Suíça segura badalada Espanha, 'acha' gol e protagoniza primeira zebra da Copa.
No duelo de ataque contra defesa, a defesa levou a melhor. Com 11 jogadores atrás, a Suíça não só segurou a badalada linha ofensiva da Espanha, como também achou um gol na raça e venceu por 1 a 0. Assim, saiu a primeira zebra da Copa, e o estigma de ‘amarelão’ voltou a atormentar a Fúria.
O gol mais improvável desta primeira rodada da Copa não poderia sair de outra forma que não fosse o bate e rebate. Tudo começou com um chutão do goleiro no tiro de meta. Em poucos segundos a bola estava do outro lado, na área espanhola. Derdyiok dividiu com Casillas, a bola sobrou e o jovem Gelson Fernandes estufou a rede.
Do outro lado, a bola teimava em não entrar. O goleiro Benaglio fechou o gol, teve uma bomba de Xabi Alonso no travessão, um chute colocado de Iniesta que saiu a centímetros do gol... 23 tentativas de arremate sem sucesso.
O poderio defensivo helvécio fica comprovado pelos números. Em 2006, o país dos Alpes deixou o Mundial nas oitavas de final (nos pênaltis) sem levar um gol sequer. Agora, acumula cinco partidas em Copas sem ser vazado.
Durante o primeiro tempo, na formação considerada a mais moderna do futebol europeu, que varia do 4-5-1 sem a bola para o 4-3-3 no ataque, a Espanha se aproximava do gol adversário em bloco, com David Villa como referência, e os meios-campistas Andres Iniesta, David Silva, Xabi Alonso e Xavi no apoio.
Tiveram posse de bola, criaram, mas pararam em Benaglio. Ou enfeitaram no toque final, como aconteceu com David Villa aos 44min. Ele invadiu a área sozinho, mas preferiu driblar o zagueiro e dar um toque por cobertura, ao invés de chutar. Nesse lance, ficou evidente a carência de um matador - Fernando Torres 'esquentava' o banco, porque ainda se recupera de uma lesão no joelho.
O gol mais improvável desta primeira rodada da Copa não poderia sair de outra forma que não fosse o bate e rebate. Tudo começou com um chutão do goleiro no tiro de meta. Em poucos segundos a bola estava do outro lado, na área espanhola. Derdyiok dividiu com Casillas, a bola sobrou e o jovem Gelson Fernandes estufou a rede.
Do outro lado, a bola teimava em não entrar. O goleiro Benaglio fechou o gol, teve uma bomba de Xabi Alonso no travessão, um chute colocado de Iniesta que saiu a centímetros do gol... 23 tentativas de arremate sem sucesso.
O poderio defensivo helvécio fica comprovado pelos números. Em 2006, o país dos Alpes deixou o Mundial nas oitavas de final (nos pênaltis) sem levar um gol sequer. Agora, acumula cinco partidas em Copas sem ser vazado.
Durante o primeiro tempo, na formação considerada a mais moderna do futebol europeu, que varia do 4-5-1 sem a bola para o 4-3-3 no ataque, a Espanha se aproximava do gol adversário em bloco, com David Villa como referência, e os meios-campistas Andres Iniesta, David Silva, Xabi Alonso e Xavi no apoio.
Tiveram posse de bola, criaram, mas pararam em Benaglio. Ou enfeitaram no toque final, como aconteceu com David Villa aos 44min. Ele invadiu a área sozinho, mas preferiu driblar o zagueiro e dar um toque por cobertura, ao invés de chutar. Nesse lance, ficou evidente a carência de um matador - Fernando Torres 'esquentava' o banco, porque ainda se recupera de uma lesão no joelho.
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